A Rosa da Rua, uma evidência engraçada da Rua da Rosa, é um restaurante com uma história curiosa para contar. A sua proprietária, tendo deixado a actividade docente que exercia há um tempo, decidiu, numa estratégia de mudança, enveredar pela área da restauração. Tinha uma vantagem, como espaço possível de utilização. Em pleno Bairro Alto, em lugar nobre da Rua da Rosa, um prédio que pertenceu em tempos ao seu trisavô. Que o deixou como herança com a condição de não ser vendido fora da família. Assim, Teresa Ferreira de Almeida com a ajuda do seu marido, artista plástico, o responsável pela iluminação e uma inesperada instalação de barbies numa das paredes do restaurante e do arquitecto Francisco Sequeira na decoração, lançou-se à obra.
A Rosa da Rua é um restaurante bem frequentado, onde se misturam, contrariamente às tendências dos restaurantes de moda em Lisboa, pessoas diferentes. Estrangeiros sem ar de turistas, famílias, casais mais jovens. O ambiente resulta cosmopolita e o tom, como seria de esperar predominantemente rosa, fica bem entre a pedra à vista das paredes. O serviço é de uma suavidade simpática e eficaz, pouco comum
Na sua própria rua, uma rosa a conhecer.
A Rosa da Rua é um restaurante bem frequentado, onde se misturam, contrariamente às tendências dos restaurantes de moda em Lisboa, pessoas diferentes. Estrangeiros sem ar de turistas, famílias, casais mais jovens. O ambiente resulta cosmopolita e o tom, como seria de esperar predominantemente rosa, fica bem entre a pedra à vista das paredes. O serviço é de uma suavidade simpática e eficaz, pouco comum
Na sua própria rua, uma rosa a conhecer.
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